A primeira é gerenciando a entropia. Ou seja, a tentativa de controlar a desordem das coisas.
Naturalmente a vitalidade de um sistema decai com o tempo. Esta abordagem busca manter as coisas operando como estão ao tentar controlar a entropia.
Para tanto, a atenção é voltada para os problemas e gargalos. Onde houver um ponto em deterioração, faça-se um remendo.
A segunda forma de se trabalhar é cultivando a sintropia.
Sintropia é o oposto de entropia. Ou seja, é a capacidade de organização, complexificação e evolução de um sistema.
É o princípio universal dos sistemas vivos que possibilita o desenvolvimento e a evolução.
Trabalhar para a sintropia é dançar com o plano do potencial, das possibilidades do vir a ser.
Assim, podemos nos perguntar: qual potencial está presente que se realizado permitirá o sistema evoluir a ordens maiores de organização? Este problema é resultado de qual potencial não desenvolvido?
Focar na resolução de problemas é como andar para frente só que olhando para trás.
Focar no potencial é utilizar os problemas como ponto de alavancagem para um futuro melhor.