A regeneração — em sua multiplicidade — está florescendo e ganhando importância em um ritmo muito mais acelerado do que poderíamos prever.
Alguns sinais nos mostram que a narrativa regenerativa quebrou barreiras culturais significativas e continua despertando o interesse em diferentes espaços.
A publicação do livro Design de culturas regenerativas em 2019 pela Editora Bambual e sua rápida aceitação pelo público ampliou consideravelmente o alcance do movimento no Brasil.
A discussão cresceu impulsionada por entusiastas como nós do IDR que publicamos mais de 120 artigos, textos rápidos e podcasts; pelo grupo Design Regenerativo no facebook idealizado pela Flavia Vivacka com quase três mil membros; pelas excelentes comunicadoras do Futuro Possível e mais e mais ativadores que chegam a cada dia.