Uma das qualidades dos ritos de passagem é a de não se poder saber o que esperar do outro lado do limiar cruzado e nem se ele conseguirá ser, de fato, ultrapassado.
Com essa definição é fácil assumir que, enquanto espécie, nós estamos atravessando um rito de passagem. Para Daniel Wahl, consultor em inovação transformativa e autor do aclamado Design de Culturas Regenerativas, do outro lado do ponto de inflexão há a possibilidade de abundância colaborativa ou de escassez competitiva. Continue reading →