Ver os lugares como sistemas vivos nos faz perceber relações ocultas e pontos de intervenção poderosos
O desenvolvimento regenerativo tem como premissa básica o entendimento do lugar a partir de uma visão sistêmica. Nicholas Mang (2009), em seu trabalho The Rediscovery of Place and Our Human Role Within It, traz uma importante contribuição ao definir o fenômeno “lugar” a partir de uma visão dos sistemas vivos.
A resposta para a pergunta “O que é o lugar?” foi sintetizada em seis atributos distintos. São eles: (1) Interconectado e aninhado, (2) Delimitado e único em sua identidade, (3) Agregador de valor, (4) Concentrador e enriquecedor, (5) Magnético e ordenador e (6) Dinâmico e evolucionário.
Juntos, estes seis atributos ajudam a identificar e definir o que é o lugar, assim como oferecem um meio para avaliar o grau de saúde, equilíbrio e integração do lugar como um fenômeno vivo.